IAS fala sobre a regionalização do Saneamento na Marcha dos Prefeitos

Paula Pollini, analista de políticas públicas do IAS participou da mesa onde se discutiu os desafios dos municípios frente ao Marco Legal de Saneamento Básico.

Publicado en 04 Abr 2023

Escrito por Por el equipo IAS

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A XXIV edição da Marcha a Brasília em defesa dos municípios, também conhecida como Marcha dos Prefeitos, ocorreu entre os dias 27 e 30 de março de 2023, na Capital Federal. O evento reuniu mais de 11 mil municipalistas brasileiros na maior edição da Marcha, desde sua primeira edição, em 1998.

O encontro organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) contou com a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do vice-presidente do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo, e de 12 ministros de Estado; além do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e dezenas de parlamentares.

Paula Polinni, especialista em políticas públicas do IAS durante mesa realizada na Marcha dos Prefeitos. Foto: CNM

Foram 33 arenas técnicas, onde se discutiram pautas relevantes às diversas áreas da gestão municipal, como desenvolvimento econômico, saúde, educação, meio ambiente e saneamento. Paula Pollini, analista de políticas públicas do Instituto Água e Saneamento (IAS), participou da mesa onde se discutiu os desafios dos municípios frente ao Marco Legal de Saneamento Básico, e dividiu a palavra com o secretário-executivo da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae), Francisco Lopes, e o deputado federal Fernando Marangoni (União/SP). A arena foi mediada pelo analista técnico em saneamento da CNM, Pedro Duarte.

Segundo Paula, a Marcha é um importante canal de informação e diálogo principalmente para os municípios menores, que em geral tiveram bastante representação e envolvimento em discussões das arenas temáticas. “Os prefeitos e vereadores se mostraram bastante preocupados com o cumprimento das metas de 2033 para a universalização do saneamento, pela falta de recursos e em especial para a adoção de soluções para a coleta e tratamento de esgotos”, conta.

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