IAS agora integra o GT Agenda 2030

Publicado em 02 jul 2020

Escrito por Equipe IAS

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Ilustração representa um gráfico pizza com diferentes partes coloridas

Desde junho, o IAS passou a integrar o Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 (GT Agenda 2030), uma coalização de organizações não governamentais, movimentos sociais, fóruns e fundações brasileiras que se dedicam à defesa de direitos e ao combate à desigualdade. 

O grupo foi constituído em 2014, como resultado do intenso processo em torno das negociações sobre as novas metas globais, a partir de uma articulação nacional liderada pela Abong e desenvolvida em parceria com diversas organizações da sociedade civil envolvidas na aprovação da Agenda 2030, ocorrida durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, na 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Desde então, o GT atua na difusão, promoção e monitoramento da Agenda 2030, divulgando os ODS, mobilizando a sociedade civil e incidindo politicamente junto ao governo brasileiro e o sistema das Nações Unidas.

O GT Agenda 2030 comunica e visibiliza a importância dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e o potencial impacto da sua implementação sobre as pessoas e os territórios, além de reunir, analisar e produzir conteúdos que informam sua incidência e ações de controle social, o que inclui a produção, a cada ano, do Relatório Luz. O GT Agenda 2030 atua também na agenda de financiamento para o desenvolvimento estabelecida no Consenso de Addis Ababa.

“Articulações são fundamentais para o fortalecimento da sociedade civil. Por isso, estamos felizes de ingressar no Grupo de Trabalho, que reúne acúmulos produzidos por agentes setoriais tão diversos. Nós, do IAS, entendemos que a sociedade civil organizada deve ser interlocutora privilegiada dos tomadores de decisão. Estamos genuinamente comprometidos com a missão de contribuir com a produção de conhecimento e o desenvolvimento de soluções locais, impulsionando o aprimoramento de políticas públicas baseadas em evidências”, afirma Marussia Whately, diretora executiva do IAS.